E neste dia descansei. Tempo de folga. De não fazer nada. De ficar abrigado do calor, de comer e beber e colocar a escrita em dia. De conversar e só sair para uma volta rápida e para me abastecer de sumos na minha loja favorita. Pronto, OK, e de cerveja também.

Fui buscar a minha roupa lavada e, oh que bom são os prazeres pequenos da vida, como ter algo bem cheiroso para vestir, em vez de t-shirts sempre húmidas de suor e com o respectivo cheiro. Que monumental duche seguido daquele luxo que foi abrir o saco da lavandaria e escolher algo seco.

Almocei no meu “comedor” querido, onde comi no primeiro dia e onde não comi na véspera porque o encontrei fechado. Não estava tão bom, mas continuo fã.

Uma coisa a assinalar: mais uma performance do extra-terrestre que vive para detrás do muro do pátio do hostel. Nunca saberei que raio de animal era aquele… um papagaio? As suas actuações sonoras eram algo de único, uma recordação que trouxe de Léon. Todos os dias havia cantoria e espectáculo de variedades, só com som, claro… fiz uma coisa rara, coloquei um video com o som no Youtube… que tal?

 

 

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