Não haverá dias mais simples de descrever: começou a chover a meio da madrugada e choveu, todo o dia, sem parar, e, depois, pela noite dentro. Em momentos de abrandamento ainda veio a tentação de ir à cidade, se não para nada de especial, pelo menos para arejar um pouco. Mas não quis estar a usar o carro temperamental sem uma boa razão, e preferi ficar em casa do que me ir molhar à chuva. Foi portanto o perfeito dia para relaxar e recuperar forças. Ler (acabei a segunda leitura de Equador), escrever, dormir, ver séries no computador. Jantámos em casa e ao serão fomos ao Cacau Jazz Festival, passando por casa na nossa nova amiga sueca, a Mia, para lhe dar uma boleia.

 

 

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