OK, eu sei que é um estudo ligado à indústria aeronáutica, logo, há que abordar com alguma prudência. Mas não deixa de apontar dados que merecem reflexão.

Vamos aos factos indicados: desde o início deste ano ocorreram 44 casos de transmissão viral relacionados com viagens de avião. Entre confirmados, prováveis e potenciais. Não é muito. Serão os dados manipulados de alguma maneira? Se considerarmos que durante este período viajaram de avião cerca de 1,2 biliões de passageiros, torna-se ainda mais interessante.

Segundo o Dr. David Powell, conselheiro médico da IATA, a situação é ainda melhor, já que a maioria dos 44 casos registados ocorreram antes de se tornar obrigatório o uso de máscaras a bordo.

Paralelamente, um estudo publicado em conjunto pela Boeing, Embraer e Airbus, explica a baixa incidência de transmissão através da eficiência dos filtros High Efficiency Particulate Air (HEPA), das barreiras naturais dos assentos, da dinâmica da circulação do ar a bordo, e do sistema de rotação de ar.

Se quiser aprofundar o assunto poderá consultar o artigo publicado no website da IATA, a partir do qual poderá aceder aos documentos referidos.

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