O Chipre manteve-se sempre bastante afastado dos números elevados no que toca à epidemia de COVID-19. 939 casos e 17 óbitos associados. E já há alguns dias que não é detectado nenhum novo caso no país.

É assim com naturalidade que se perfila como um destino de férias de verão para o mercado europeu. Nessa linha, as autoridades cipriotas, através do ministro adjunto do turismo, Savvas Perdios, anunciou que o país estará agora em contenção bem sucedida da epidemia e que os aeroportos do seu país abrirão para voos internacionais a 9 de Junho.

Contudo a entrada do país não poderá ser feita de qualquer maneira. As autoridades criaram uma lista de países e dividiram-na em dois grupos, com regras distintas.

O grupo A tem a Grécia, Malta, Bulgária, Noruega, Áustria, Finlândia, Eslovénia, Hungria, Israel, Dinamarca, Alemanha, Eslováquia e Lituânia. O grupo B inclui a Suíça, Polónia, Roménia, Croácia, Estónia e República Checa.

Numa primeira fase, entre 9 e 19 de Junho, os cidadãos de ambos os grupos terão que apresentar um certificado médico mostrando resultado negativo ao teste do COVID-19.

Na segunda fase, a partir de 19 de Junho, os passageiros dos países do grupo A já não terão que apresentar o documento, mantendo-se as condições iniciais no que toca aos do grupo B.

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