O dia começa mal. Atravessei a cidade para visitar o Museu Militar e tudo isto para o encontrar encerrado. É Sexta-feira. Pensava que o encerramento às 2ªs feiras era uma regra “universal” para os museus. Afastada a primeira hipótese do programa, sigo para a segunda: uma visita ao cemitério central. O tempo voa, porque este local me tomará o resto do dia. A sua extensão é enorme. No centro, ergue-se um edíficio religioso majestoso, e logo nas suas margens se inicia uma outra Áustria, rural, paredes meias com um dos principais nós ferroviários da capital do país.
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Por volta das seis da tarde estou em casa. Tornou-se uma rotina, este “timing”. É a hora de chegada do Flo, e não há uma chave para mim, pelo que tentamos sincronizar os nossos horários. Hoje fomos jantar a uma “tasca” espantosa. Diz-me o anfitrião que é um típico restaurante vienense, retirando a palavra “turístico” da equação. Trata-se de uma exploração familiar e é a dona
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